Passou ontem um ano desde a publicação do meu primeiro post neste blogue, criado pela necessidade de manter uma
relação de proximidade com a população, sobretudo com as e os matosinhenses. Na
nota de abertura que então publiquei, escrevi que “um dos maiores desafios para
quem se dedica à causa pública é manter o contacto, constante, com quem o
elegeu. Só esse laço de permanente comunicação permite ao político exercer a
sua função: defender o eleitor, todos os eleitores, mesmo aqueles que não lhe
deram o seu voto”. De facto, é assim que que vejo o exercício da função –
virada para as pessoas, ouvindo as suas preocupações e anseios para poder
dar-lhes resposta”.
As funções partidárias que me foram atribuídas no primeiro
semestre do ano passado, – tanto ao nível da Distrital do Porto como em Lisboa,
no seio do Grupo Parlamentar do Partido Socialista e por ter passado a integrar
a Comissão Permanente – obrigaram-me a uma gestão muito rigorosa da minha
agenda pública e criei este blogue como um novo canal de comunicação para
complementar a minha presença na Comunidade.
Justificando a criação do blogue, escrevia eu, há um ano,
que “não quero deixar ninguém para trás” e lançava o convite para aqui lerem a minha
opinião sobre os mais variados temas de atualidade, sobretudo aqueles que têm a
ver com Matosinhos.
Num ano de atividade publiquei quase duzentos artigos de opinião
que ultrapassam, regularmente, vários milhares de visualizações. Fiz deste
local uma tribuna para promover a inclusão social, os direitos das mulheres e
dos jovens, a dignidade dos mais idosos. Para defender o Serviço Nacional de
Saúde, as políticas de emprego, de inovação, a justiça e a igualdade de
oportunidades.
O número de visualizações registado revela que o Horizonte e
Mar se tornou uma via de diálogo, de debate de ideias, de discussão e de
reflexão. Agora, que no âmbito da corrida autárquica me apresento às e aos
matosinhenses como candidata à presidência da Câmara, mais se justifica que
utilize esta via para, também por aqui, fomentar a troca de ideias e apresentar
as minhas propostas para o futuro de Matosinhos.
E repito o que disse há um ano: todas e todos são
bem-vindos, porque este espaço, tal como Matosinhos, é seu, é meu, é nosso.
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