Já todos o pressentíamos, mas agora é oficial e a
confirmação é feita pelo Instituto Nacional de Estatística: o indicador de
confiança dos consumidores voltou a aumentar em abril fixando-se no valor mais
elevado dos últimos 20 anos. Mais do que uma subida episódica, os dados revelam
uma tendência continuada, porque foi o oitavo mês consecutivo a registar
aumentos de confiança. Ainda de acordo com o INE, também o indicador de clima
económico manteve a trajetória de crescimento. É mais uma prova da boa
governança do Partido Socialista e da excelência dos resultados alcançados por
António Costa, Mário Centeno e restantes membros do Governo.
Desde outubro de 1997 que o indicador de confiança dos
consumidores não era tão alto. Os dados resultam sobretudo das expectativas
relativas à evolução do desemprego e da situação económica do país. Entretanto,
o indicador de clima económico mantém igualmente uma trajetória ascendente
desde janeiro.
É inegável: a vida das pessoas melhorou com o governo do PS
que lhes devolveu a esperança e a confiança. Enquanto o principal partido da
Oposição continua à espera que o Diabo apareça, o Partido Socialista mostra as
suas credenciais, que se fazem sentir em todas as áreas, nomeadamente ao nível
do desemprego que está prestes a descer a mítica fasquia dos dez por cento.
O clima económico que se vive no País reforça a expetativa
de possamos sair do Procedimento por Défice excessivo cujo primeiro passo foi
dado com a confirmação do défice histórico de dois por cento, o melhor das
últimas décadas. Reforça também os argumentos do Governo para que as agências
de notação financeira retirem a dívida portuguesa do nível “lixo” que algumas
delas ainda mantêm. Portugal está claramente numa trajetória credível e quando
as agências de rating confirmarem
isso mesmo poderemos sair do círculo vicioso que impede a nossa economia de
crescer mais.
Estes resultados positivos obtidos pelo governo do Partido
Socialista dão também alento para o que falta fazer: criar mais emprego,
sobretudo para os jovens, é uma prioridade. Portugal tem de evitar perder
milhares de jovens em cuja formação investiu e que partem para contribuir para
o crescimento de outras economias. A maior riqueza de um país são as pessoas e
elas têm de estar, sempre, no centro das preocupações da classe política.
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