O Papa Francisco chega esta tarde a Portugal para uma curta
visita destinada a comemorar o centenário da visão dos pastorinhos.
Tenho, como muita gente, uma grande simpatia pelo Papa
Francisco, que tem exercido o seu pontificado numa relação de grande
proximidade com as pessoas, com palavras e gestos simples que falam ao coração
dos Homens e alertado para as injustiças e para as desigualdades que grassam
por esse mundo fora. Revejo-me por inteiro em Francisco quando diz que “o
pensamento liberal, que retira o Homem do centro e ali coloca o dinheiro, não é
o nosso”. Do mesmo modo, faço minhas as suas palavras quando diz que devemos
dar “particular atenção aos mais marginalizados, à defesa dos que têm mais
necessidade de ser protegidos”.
É por esta convergência de ideias que saúdo a visita de
Francisco a Portugal, com o desejo de que a sua curta estada entre nós lhe
permita continuar a luta que deveria ser de todos nós: combater a exclusão e
fomentar a justiça e a igualdade de oportunidades para todos.
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