Contra a lógica daqueles que consideravam improvável e de
outros que julgavam impossível: o governo do PS continua a repor direitos,
continua a melhorar a vida das pessoas e continua a ter uma excelente execução
do ponto de vista da despesa pública. A notícia de que o défice público em
contabilidade de caixa caiu no primeiro trimestre deste ano para quase metade
face ao período homólogo de 2016 é mais uma prova de que a reposição de
direitos não invalida uma rigorosa gestão financeira.
Segundo o Ministério das Finanças, o défice das
Administrações Públicas melhorou 290 milhões de euros face a igual período do
ano anterior, fixando-se agora em 358 milhões. Como a despesa está praticamente
estável e a receita acompanha a economia abrem-se perspetivas muito animadoras
para que seja alcançada a meta do défice prevista para este ano, que foi fixada
em 1,5 por cento do PIB, meio ponto percentual a menos do que o registado em
2016.
Estes números ganham maior significado porque confirmam a
tese socialista de que o rigor financeiro que permite ao país honrar todos os
seus compromissos europeus e a reposição de direitos é conciliável, é possível
e é desejável. O bom desempenho do governo justifica o aumento continuado das intenções
de voto no Partido Socialista que as sondagens demonstram e que revelam um
fosso crescente relativamente aos partidos à direita.
A queda do desemprego para valores muito próximos dos dez
por cento e o crescimento do emprego contribuem para que o índice de confiança
dos consumidores continue a melhorar. A criação de emprego, sobretudo para os
mais jovens, associada à formação e qualificação profissional, assim como o
combate à precariedade continuam a estar na mira do Governo. Passo a passo,
gradualmente e com segurança, o PS cumpre os seus desígnios de melhorar a vida
das pessoas.
Para nós, palavra dada é palavra honrada.
(Artigo publicado no "Notícias Matosinhos", maio 2017)
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