À noite, o mar esperava-os e eles estavam ansiosos. Começou
a época efetiva da pesca da sardinha, em que muitos pescadores têm o seu ganha-pão.
Até 31 de julho, grande parte deles viverá com os olhos postos nas redes, na esperança
de poderem apanhar as 6.800 toneladas que foram definidas como quotas.
Acompanhei, ontem à noite, a saída dos pescadores para a
faina. Quis demonstrar-lhes o meu respeito e apreço pelo trabalho que fazem e
pelos perigos que enfrentam e desejar que a sorte os acompanhe e que tenham uma
boa safra.
A melhoria das condições de segurança dos pescadores deve
ser uma prioridade para todos: autoridades, armadores e, claro, os próprios
pescadores. É preciso fazer tudo para que cada saída não seja motivo de
angústia para as famílias que ficam em terra e o regresso seja sempre motivo de
festa.
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