São cada vez mais as pessoas e as instituições a
reconhecerem que o Governo do Partido Socialista está correto nas políticas que
tem preconizado. Os resultados têm sido lentos, mas profundamente
encorajadores. Agora foi o Eurostat: a economia de Portugal foi a que mais
cresceu no terceiro trimestre do ano. O produto interno bruto (PIB) português
avançou 1,6 por cento comparativamente ao mesmo período de 2015, confirmam os
dados do INE. Em cadeia, a economia cresceu 0,8 por cento.
São boas notícias para todos. Menos, talvez, para os
partidos da Oposição. Ao que parece, e a Imprensa anunciou, “a notícia caiu
como um meteorito” no seio do PSD, em cujos bastidores se intensifica a
contestação à liderança de Pedro Passos Coelho. Parece que, para o
ex-primeiro-ministro, agora é que “vem aí o Diabo!”… Por alguma razão o Partido
Socialista continua a crescer nas sondagens e o PSD continua a descer. O mais
recente estudo de opinião, feito pela Eurosondagem e divulgado pelo “Expresso”,
revela que o PS já vale tanto (37 por cento) como o PSD e o CDS juntos. E a
popularidade de António Costa vem logo a seguir à de Marcelo Rebelo de Sousa,
com um saldo positivo de 31 pontos.
Sim, Portugal está a crescer! E com estes resultados e com a
confirmação da estabilidade de uma solução governativa de que alguns duvidavam.
Afinal, o Orçamento de Estado para 2016 foi aprovado sem reservas e – coisa
inédita desde há alguns anos – não houve necessidade de qualquer orçamento
retificativo. As contas do Estado de 2016 respeitam a política económica da
União Europeia e o défice fica claramente aquém do limite imposto pelos nossos
parceiros.
O Orçamento para 2017 também passou no crivo de Bruxelas. É
um Orçamento que aponta para que Portugal continue a crescer num contexto
difícil, é certo, a que se junta uma situação inesperada e imprevisível sobre
as consequências para a Europa e para o Mundo das eleições nos Estados Unidos.
De qualquer maneira, independentemente das dificuldades, que continuam a ser
muitas, cumpre-nos continuar a trabalhar. Neste momento, é preciso acelerar o
acesso aos fundos europeus e, com eles, dinamizar as empresas, criar emprego,
combater a precariedade. Essa é a luta que temos de continuar a travar, tendo
presente que as populações têm de estar no centro das nossas preocupações.
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